Há pouco tempo uma amiga brasileira enviou-me este relato a propósito do que lhe contou o filho de uma amiga dela, de três anos:
"Naquele dia ele ficou dizendo que estava com saudades da Dália...
-Mas quem é Dália, filho?
- Minha prima.
-É? Filha de quem?
-Sua, mamãe. Ela era minha irmã. Ela morreu.
-É mesmo, filho? Quando?
-Quando eu era muito pequenininho. A gente brincava de ficar nadando no mar. Aí eu fui crescendo ela foi ficando pequenininha, bem velhinha e morreu. Agora ela mora dentro do meu coração, que nem a vovó."
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